quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Minuto Verde (3ª parte) XV




Quando se pretende mudar literalmente um país nos seus costumes e tradições, começa-se sempre pela geração mais nova, introduzindo novos conceitos que cortarão o laço em definitivo com a geração mais antiga. Não se muda quem já têm 40 anos e está moldado para acreditar num certo tipo de padrão.

Quando se quer alterar a forma de pensar e agir sobre um determinado tema, age-se sobre todos aqueles que não possuem a destreza de conseguir julgar os factos, por norma agem sobre os miúdos infantis e adolescentes, que são o alvo preferencial

Nestes dois patamares temos a geração Magalhães, um grande avanço na estupidificação de uma geração que transportará "novos valores" com ela. Hoje em dia muitos adolescentes acreditam piamente na treta do aquecimento global porque é isso que lhes é ensinado na escola e alguns destes chegarão mesmo a lugares de poder, continuando a farsa.

Eis alguns factos sobre o Co2...

Mais de 95% dos gases de efeito de estufa são produzidos através da vaporização dos oceanos...95%, sensivelmente. Creio que só isto é um valor bastante razoável a se ter em conta...digo eu.
O ser humano produz mais ou menos 6.8 gigatoneladas de co2, mas só a queda das folhas no outono mais a morte de micróbios anualmente produz cerca de 149 gigatoneladas ou seja 22 vezes mais e nem sequer estou a entrar no top3, onde os vulcões libertam mais dióxido de carbono do que nós alguma conseguiremos, mesmo que tentássemos.

Neste gráfico podemos ver que os humanos acrescentam APENAS 0,28% ao dito problema, mesmo dando margem de erro, toda esta cruzada resume-se a um número insignificante, mesmo a dar de bandeja mais 0.5%, o problema continua a ser diminuto.

Ter 381 partes de co2 por milhão em volume (ppmv) na atmosfera é irrisório para a nossa saúde e para o planeta. Aliás, com este valor o desenvolvimento das plantas e consequentemente da agricultura é mínimo, mas os idiotas ainda querem baixar mais.

Teríamos que atingir mais de 5 mil ppmv para começarmos a sentir algum efeito, ao contrário das plantas que quanto mais melhor. Quando lerem que o carvão é responsável por 40% do dióxido de carbono, lembrem-se que este número como tanto outros está incluído na tal insignificância numérica a cima verificada. E mesmo que houvesse um aumento de co2, isso só não era mau como benéfico, pois com esse aumento na atmosfera, veríamos o aparecimento de florestação onde hoje em dia ela não existe, teríamos um aumento na produção agrícola. Como?

As plantas quanto mais co2 reterem, menos água precisam, isto origina mais produção por acre cultivado, as colheitas têm mais fruto por árvore, esse mesmo fruto será mais pesado, com maior volume, e mais saboroso.
A domesticação dos frutos e vegetais deu-se quando os níveis de co2 eram elevados, bem elevados, e havia vastas vegetações de "verde" pelo mundo fora, possibilitando o arranque da agricultura devido a solos férteis. É a temperatura que faz elevar o co2 e não o contrário, é assim, porque os oceanos levam literalmente centenas de anos a arrefecer ou aquecer, libertando mais ou menos co2. Os viking chamavam de terra verde à Gronelândia, porque o que é hoje branco outrora foi pasto verde.

Mas depois podem-se perguntar então mas os ambientalistas não sabem nada disto? Isso é irrelevante uns saberão e concordarão mas a maioria não, o que interessa é as leis que se criam e que vão de encontro aquilo que os "verdes" proclamam, por isso é que neste aspecto acreditam de facto em pessoas como o "Al Goria", que é um politico.

Não tenham qualquer duvida, tanto os políticos como os ambientalistas usam esta nova religião para  instalarem um novo conceito de sociedade global. O documento deste novo conceito, vêm directamente das Nações Unidas que em 1992 lança a Agenda21.

Este documento reescreve totalmente as sociedades de modo a funcionarem de uma forma sustentável, se o lessem, veriam que as maternidades fecharam por não serem sustentáveis, as escolas com menos de 10 alunos fecham por não serem sustentáveis... e isto são apenas exemplos da concentração de serviços, esquecendo boa parte do ruralismo presente em todos os países.

Essas regiões com este tipo de desenvolvimento ficarão desertas, porque as pessoas cada vez mais aglomeram-se em torres de betão. O engodo pelo mundo fora parece ser ( - por +), gastem menos luz, mas irão pagar sempre mais e continuarão a tentar gastar menos e pagarão sempre mais. Temos programas nos canais nacionais a explicarem ás pessoas como devem de viver dentro das suas próprias casas de modo a serem mais sustentáveis, uma espécie de Gestapo ecológica disfarçada de programa familiar.

O processo é gradual e vai sendo implementado a várias velocidades, o tal (- por +) têm de ser transportado do global para o local. Isto possibilita mexer em todas as áreas sociais nos países, regiões, cidades, subúrbios, comunidades, ruas e no fim casa a casa. Reestruturar o "mundo" cultural e civicamente é fazer com que o mundo seja uma cultura única em prol de uma ideia nunca consumada porque tudo o que é pregado lá do alto da pirâmide têm sempre o sentido inverso ao pretendido por nós, apesar da mensagem ser a mesma. O bem comum como lhe chamam, se há povo que sabe o que isso é, são os russos.

O grotesco aqui é transformar o Co2 num elemento lucrativo por ser essencial ao desenvolvimento humano e o mais estúpido é as pessoas acreditarem. E mesmo que se prove o contrário o esquema já está montado porque mais vale prevenir que remediar. Se repararem deixaram de falar em aquecimento global e passaram a chamar de alterações climáticas. Jogada inteligente porque podem associar qualquer alteração ambiental ao comportamento humano. Isto têm tudo a haver com controlo, não ecologia.

Pensar no dióxido de carbono como algo nefasto é o mesmo que dizer que o homem é uma doença. (webster Tarpley)

Não é coincidência a China ter ficado de fora do acordo de Quioto o que lhe possibilitou ser a fábrica do mundo, enquanto os otários gastam milhões em energias que precisam de enormes terrenos para serem viáveis, cortando vegetação, essa, tão bem apreciada pelos ecologistas.

Uma explicação bastante mais lógica é descrita no vídeo em baixo. Esta descoberta esteve 1 ano em espera até ser lançada nas revistas da especialidade. Envolve o sol, raios cósmicos e água....quem diria!!
Um cientista dinamarquês e um Israelita cruzaram dados e descobriram uma explicação que cada vez ganha mais adeptos no mundo científico.
http://climateclips.com/archives/271.

Já depois de ter publicado este artigo, acrescento algo que passa ao lado na Europa. Desde 2ª feira que arrancou a conferência sobre as alterações climáticas, este ano realizada no México. O curioso até hoje é que raras são as noticias sobre o assunto, ao contrário do ano passado quando se realizou em Copenhaga, os Media agem como se não existisse sequer a conferência, é compreensível, depois do falhanço passado e das baixíssimas temperaturas no continente Europeu neste momento, estar a falar de co2 e calor até lhes ficava mal.
http://unfccc.int/2860.php