quinta-feira, 30 de junho de 2011

Assobiadelas 2 (XLIII)

 
Nunca reparam nas noticias que comemos sobre a EUSR? É só tralha sobre as comissões, parlamento europeu, tribunal de Haia e conselhos de ministros. É como se não houvesse mais nada, só nos mostram carros, conferências, mesas ovais e ministros a sentarem-se. Um jornalista que não sabe mais do que nós porque as portas estiveram fechadas durante as negociações, trata de explicar como os iluminados tentam consertar a merda que os políticos fazem cá dentro. Claro está que isto não passa de diarreia para o gado comer. Revertam o panorama, se cá dentro a corrupção é o que faz o país mexer-se imagine-se na EUSR onde se joga a super politica.

As noticias europeias são controladas ao máximo para termos uma visão não corrupta sobre o sistema montado, ao contrário daquilo que nos mostram sobre os politicos portugueses, as instituições europeias parecem-nos livres de qualquer corrupção.

Não existem muitos a dar com a boca no trombone, pois ficam com as carreiras arruinadas. Um dos primeiros casos foi este senhor, Paul Van Buitenen, o homem que fez cair a comissão europeia liderada por Jaques Santer  em 1999 após se ter descoberto a imensidão do buraco negro que por lá andava.

Como era auditor assistente das finanças na comissão europeia, chegou à conclusão que os dinheiros públicos tinham sido deliberadamente escondidos, que tinha havido bloqueios a investigações financeiras, existia mesmo uma falta de controlo na aplicação de fundos e foram acusados inclusive de nepotismo. Resultado? Depois da bomba, 20 membros resignaram aos cargos incluindo um senhor chamado de João De Deus Pinheiro, lembram-se dele? Parece que nessa altura arranjava tachos para os amigos. É claro que bem ao estilo soviet ninguém foi culpado de coisa nenhuma.

Depois deste escândalo foi criado a OLAF, uma espécie de policia anti-fraude para controlar os comissários da Nova Moscovo, acontece que esta organização opera no mesmo edifício que a comissão europeia. Isto é como ter um cartel de droga no 2º andar de um prédio e no 1º estão os calabouços da judiciária. A OLAF é claramente controlada e nada independente face à comissão ou ao tribunal de contas europeu.

De 1994 até 2008 o orçamento da comissão foi sempre chumbado pelos auditores do tribunal de contas europeu, e quem se recusava a assinar o orçamento era despedido ou posto de lado. Um dos principais problemas com o orçamento é na parte dos pagamentos porque os auditores nunca conseguem descobrir o destino das transacções e quem se atreve a expor o caso é abafado.

Até aqui, pode parecer que se trata apenas de ganância pelo dinheiro, mas isso é apenas uma ferramenta, o propósito desta escória leva-nos à questão central da imensa podridão que é a EUSR. A provar isso encontrei uma carta escrita por Robert Dougal Watt, outro senhor que era auditor no tribunal de contas europeu e que começou a notar que existia algo mais do que roubar dinheiros públicos e arranjar tachos aos amigos.

A carta foi escrita a 3 de Setembro de 2002 e publicada por este site. Nesta confissão Watt começa por dizer no inicio...

"On 22 April 2002, I “blew the whistle” on systematic corruption and abuse in the European Court of Auditors, in a letter addressed to the European Ombudsman, MEPs, and the staff of the Court."

A carta foi escrita a estas instituições porque os auditores não se podem dirigir ao parlamento europeu para dizer de sua justiça, o que demonstra uma grande abertura democrática sem dúvida. Neste caso seria a corrupção ao mais alto nível.

"The veracity of my allegations of corruption and abuse, and my call for the current fifteen Members to resign since all have benefitted from corruption and abuse, were formally endorsed and supported by 205 of my colleagues – 40% of the institution’s staff – in a secret ballot organised by the Court".

Esta era uma noticia que no mínimo deveria de ter sido amplamente difundida pelos media ou não? Então o tribunal de Contas europeu manda os seus funcionários votarem para saber se os colegas estão contra ou a favor das acusações proferidas por Robert Watt contra o próprio tribunal?

Continua....

Assuntos Relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.pt/2011/06/assobiadelas-xlii.html

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Assobiadelas (XLII)


O ciclo repete-se, um novo governo e a esperança ganha a mesma cor que tinha à 4 anos atrás, é desta dizem eles, não podemos falhar, ou melhor o povo português não pode falhar.
A escória já tratou de culpabilizar o povo pelo possível incumprimento de uma divída que ninguém sabe esclarecer, quem nunca ouviu os slogans "o povo português vai honrar os compromissos" ou "iremos conseguir ultrapassar as dificuldades". Esta espécie de jogada psicológica só precisa de tempo e repetição, as pessoas assimilarão o resto.

Basta ouvir as "opiniões públicas" que passam na TV para se ouvir as pessoas a dizerem merdas e mais merdas sobre como somos todos capazes de salvar Portugal. Este tipo de profanos (como a maçonaria gosta de nos chamar) jamais se interessam sobre o como, o quando e o porquê, deambulam de resposta em resposta, de crise em crise. É preciso esquecê-los, estão na terra do la la la, e muito dificilmente quebra-se o feitiço.

Neste momento todos esperam uma corda para sair do buraco, desiludam-se, só levarão com terra, pois foi-se pedir ajuda a quem escavou o buraco. Quem se safar teve sorte, o resto já fica enterrado.
E o mais estranho é as pessoas não quererem saber como foram lá parar, interessa-lhes somente sair e continuar as suas vidas normalmente, acontece, que quando sairmos do buraco, o mundo vai estar bem diferente.

É de louvar termos super ministros, uma merda nunca vêm só, por isso espera-se muita miséria aplicada pelos novatos que pretendem impressionar. O senhor Portas ratou-se para o ministério dos negócios estrangeiros, o que só lhe fica bem, primeiro, porque não trata de coisa nenhuma porque é a senhora Catherine Ashton quem de facto trata das relações internacionais europeias e segundo porque quando formos para eleições (seja lá isso quando for) o PSD vai de viola, como é óbvio e o CDS sempre escapa à queima ou pelo menos o senhor Portas. Temos ainda a imunidade diplomática que dá um "jeitaço" para tantas outras coisas.

Os media e os opinion makers andam a vender a ideia de que os gregos é que estão loucos, não devemos ser como eles, usam a máxima do "povo português lida de outra forma com os seus problemas", parece que estou mesmo a ouvir o cavaco a amansar as bestas.
Aquele povo, o Grego, é obrigado a aceitar o que não quer, pelo simples facto de que quando chega a altura de os politicos escolherem entre o povo e quem lhes dá de comer, nessa bifurcação, os descartáveis escolherão sempre os seus patrões e o povo grego já está a sentir isso. Nós vimos a seguir na lista. 

Mas, os comissários da Nova Moscovo já abriram um pouco o livro, querem um super ministro das finanças, alguém que controle efectivamente as finanças dos 27 países, claro que efectivamente só mesmo os parentes pobres do sul, mas que importa, é só mais um a mandar em casa de ninguém.

Qualquer meia leca honesto lia o programa da troika e mandava-os passear, só não o fazem porque sabem que têm de seguir o plano. Nunca na vida, países afundavam-se económica e sucessivamente se não fosse por um objectivo, que é de todos o mais difícil, a integração monetária e económica num todo.

Isto é facilmente comprovável visto toda a dívida ser de privados e para privados, na Grécia, a Goldman Sacchs e a Lehman Brothers é que cuidavam das contas públicas, em Portugal os bancos sejam estrangeiros ou nacionais é que detêm a dívida, na Irlanda foram os Bancos, Itália, Espanha, Estados Unidos.

http://www.indexmundi.com/g/r.aspx?t=50&v=94&l=pt

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Os amigos do Alasca 3 (XLI)

Como o sistema Haarp trabalha com frequências muito baixas, (VLF/ELF) quanto maior for essa frequência pior será o desastre, por exemplo para situações de monções a ressonância libertada naturalmente sem indução é de 1.7 Hertz, no caso de Fukushima atingiu-se os 2.5 Hertz, a escala vai até 5. O sistema só têm que "emitir" a uma dada frequência para reproduzir o mesmo tipo de ocorrência.

É importante perceber isto para conseguirmos analisar as imagens a seguir que provam inequivocamente a indução do terramoto seguido de tsunami.

Lembrando....

"O HAARP é um programa de investigação em que é utilizado um dispositivo terrestre, uma rede de antenas, cada uma alimentada pelo seu próprio transmissor, cujo objectivo é aquecer sectores da ionosfera(24) graças a potentes raios de frequências de rádio de impulsos. Deste aquecimento de sectores da ionosfera resultam buracos ionosféricos e lentes artificiais"

Estas antenas estiveram a "transmitir" desde o dia 8 de Março até ao dia 11, a uma frequência de 2.5 hertz. A coincidência aqui é tão grande quanto duas torres terem caído da mesma maneira. Não existem como é óbvio. Mas, falta uma ponte, alterar o clima a distâncias tão grandes pode ser imprevisível, têm de haver um elo móvel, ou um centro Haarp mais perto do Japão. O Sea-Based X-Band Radar, é um haarp flutuante, as suas antenas são "phase array antenna" tais como as da estação do Alasca.

É um brinquedo não muito conhecido mas com capacidades únicas, têm de longe o melhor sistema de radar, e é parte integrante da Defesa norte americana por conseguir abater alvos móveis tais como misseis balísticos.  É apenas uma hipótese, visto este monstro ter essa capacidade, é a jóia da coroa do complexo militar industrial.

Mas voltando ao que interessa, analisemos o começo da transmissão. Começou no dia 8 de Março a emitir com uma frequência de 2.5 hertz.






http://maestro.haarp.alaska.edu/cgi-bin/scmag/disp-scmag.cgi?20110308

http://vlf.stanford.edu/research/experiments-haarp-ionospheric-heater


Um pouco para lá das 4 da manhã deu-se o terramoto, note-se que a frequência foi sempre de 2.5 hertz e não se sentiu nenhum abanão nos dias anteriores em toda a Ásia, o que é estranho pois se fosse natural ter-se-ia sentido e registado nos equipamentos de detecção.

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/06/os-amigos-do-alasca-2-xl.html

terça-feira, 21 de junho de 2011

Os amigos do Alasca 2 (XL)

Continuando a exploração deste relatório datado de 1999, o que vocês irão ler (ou já leram) é de facto a veracidade sobre o sistema Haarp, tudo made in politburo.

          HAARP - um sistema de armamento que perturba o clima

Em 5 de Fevereiro de 1998, a Subcomissão da Segurança e do Desarmamento, do PE, organizou uma audição pública sobre, entre outras coisas, o projecto HAARP. Estavam também convidados representantes da NATO e dos EUA, mas decidiram não participar. A comissão lamenta que os EUA não tenham enviado ninguém à audição ou usado da possibilidade de comentar o material apresentado(22).

O HAARP - Programa de Investigação de Alta Frequência Auroral Activa (High Frequency Active Auroral Research Project) é da responsabilidade conjunta da Força Aérea e da Marinha dos EUA, em colaboração com o Instituto de Geofísica da Universidade do Alasca, de Fairbanks. Experiências semelhantes decorrem também na Noruega, provavelmente na Antárctida, mas também na antiga URSS(23).

O HAARP é um programa de investigação em que é utilizado um dispositivo terrestre, uma rede de antenas, cada uma alimentada pelo seu próprio transmissor, cujo objectivo é aquecer sectores da ionosfera(24) graças a potentes raios de frequências de rádio de impulsos. Deste aquecimento de sectores da ionosfera resultam buracos ionosféricos e lentes artificiais.

Isto pode ser utilizado para muitos fins. Através da manipulação das particularidades eléctricas da atmosfera é possível controlar energias gigantescas. Utilizadas como arma militar contra um inimigo podem produzir efeitos devastadores. Com as técnicas do HAARP pode-se dirigir para um ponto determinado uma energia milhões de vezes superior à que é possível controlar com um emissor clássico. A energia pode também ser dirigida contra alvos móveis, o que poderia ser utilizado contra mísseis inimigos.

O projecto permite criar melhores comunicações com os submarinos e manipular as condições meteorológicas mundiais. Mas também o contrário, perturbar as comunicações, é possível. Através da manipulação da ionosfera é possível bloquear as comunicações mundiais, ao mesmo tempo que as suas próprias chegam ao destino. Outra aplicação deste sistema é a tomografia por penetração da crosta terrestre, que podemos imaginar como um exame da Terra ao raio X a diversos quilómetros de profundidade para detectar jazidas de petróleo ou gás, mas também instalações militares subterrâneas. Outra das aplicações do sistema HAARP é o "radar além-do-horizonte" que segue a curvatura terrestre para observar objectos que se aproximam a grande distância.

Desde os anos 50, os EUA realizaram explosões de material radioactivo na cintura de Van Allen (25)  para investigar qual o efeito das explosões nucleares a alta altitude e das emissões electromagnéticas resultantes da explosão sobre as transmissões de rádio e as operações de radar. Isto criou novas cinturas de radiações magnéticas que abrangem quase todo o globo. Os electrões moveram-se ao longo destas linhas de campos magnéticos e criaram uma aurora boreal artificial sobre o Polo Norte. Através destes testes militares criaram-se sérios riscos de perturbação da cintura de Van Allen por muito longo tempo. Os campos magnéticos terrestres podem ser perturbados em largas zonas e impedir as comunicações por rádio. Segundo cientistas americanos, pode levar várias centenas de anos até que a cintura de Van Allen estabilize numa situação normal. O Projecto HAARP pode ter como resultado alterações das condições climáticas. Pode também influenciar todo o sistema ecológico, especialmente nas zonas sensíveis da Antárctida.

Uma consequência extremamente séria do HAARP são os buracos na ionosfera provocados pelas fortes ondas de rádio emitidas para uma determinada zona. A ionosfera protege-nos das radiações cósmicas. Espera-se que estes buracos na ionosfera sejam de novo preenchidos, mas a experiência das alterações da camada de ozono apontam no sentido contrário. Isto significa que existem vários buracos na zona de protecção que a ionosfera constitui.

O HAARP, em virtude das suas vastas consequências para o ambiente, constitui um problema mundial e deve-se pôr a questão de saber se as vantagens desse sistema compensam os riscos. Os efeitos ecológicos e éticos devem ser investigados profundamente antes de continuar com a investigação e os testes. O HAARP é um projecto quase totalmente desconhecido do público e é importante aumentar a consciência do público em geral sobre este projecto.

O HAARP está ligado a 50 anos de investigação espacial intensiva, de clara natureza militar, nomeadamente como parte da chamada "guerra das estrelas" para controlar as camadas superiores da atmosfera e as comunicações. Esta investigação deve ser considerada como seriamente prejudicial para o ambiente e podendo ter efeitos incalculáveis para a vida humana. Ninguém sabe ainda hoje de forma segura os efeitos que o HAARP pode ter. A cultura do secretismo no seio da investigação militar deve ser combatida. O direito à transparência e ao controlo democrático dos projectos de investigação militar e o controlo parlamentar devem ser promovidos.

Uma série de acordos internacionais ("Convenção sobre a proibição de utilização militar ou outra utilização hostil de técnicas de alteração do ambiente", "Tratado da Antárctida", "Tratado sobre os princípios a seguir pelos Estados na exploração e investigação do espaço exterior, incluindo a Lua e outros astros" e a "Convenção da ONU sobre o direito marítimo") fazem com que o HAARP pareça muito contestável, não só do ponto de vista humano e político como também jurídico.

O Tratado da Antárctida estabelece que a Antárctida deve ser utilizada unicamente para objectivos pacíficos(26). Isto implicaria que o HAARP viola o direito internacional. Todos os efeitos dos novos sistemas de armas devem ser investigados por órgãos internacionais independentes. É necessário preparar novos acordos internacionais para, em caso de guerra, proteger o ambiente contra destruições desnecessárias.   

Não alterei nada...Tudo isto encontra-se neste documento do politburo Europeu.

Assuntos relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/conspiracao-da-realidade-xx.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/06/os-amigos-do-alasca-xxxix.html

http://www.youtube.com/watch?v=jcmMtUb0mh8&feature=player_embedded#at=18

domingo, 19 de junho de 2011

Os amigos do Alasca (XXXIX)

Gokona, Alasca
Já ninguém quer saber do Japão, as noticias são fugazes e sem interesse, só quando houver uma explosão nuclear é que os media whore se voltam a interessar. Foram lá, deram o choradinho para uma campanha social qualquer, mascou-se bem a tragédia e cuspiu-se a noticia quando já não teve mais interesse.

Continuarão a dar-nos reportagens onde se apela à emoção, mas factos sobre o assunto, zero...
Para aqueles lados, o problema continua, agravado pela inoperância e incapacidade pois pouco há a fazer, mas muito a omitir.

Há uns dias atrás um sénior da politica japonesa disse que o seu país podia tornar-se inabitável. É de facto um argumento plausível, a radioactividade espalha-se e infiltra-se nos solos e partes fundas dos rios e mares. Sem cultivo ou pescas por décadas, o Japão regride no tempo e nunca recuperará enquanto o problema nuclear estiver presente.

Os Japoneses fizeram uma escolha há uma décadas atrás para se livrarem da importação do petróleo, essa opção recaiu sobre o Nuclear e as energias renováveis. O dinheiro fluiu todo para aí, a opção nuclear servia para alimentar a rede eléctrica do país enquanto as novas energias iriam ser aplicadas a todos os tipos de veículos. Neste campo os japoneses levavam já anos de distância em relação à concorrência.

Se não conseguiram controlar aquilo até agora e esperam o final do tipo deixa arder, então o Japão estará de facto com um problema que começa já a fazer efeitos bem para lá da costa onde se deu o desastre. Esta noticia dá-nos conta de 2 baleias que foram pescadas tendo sido encontrado Cesium em ambas. Cesium é um dos elementos radioactivos que derrama por Fukushima.

Para mim digo de caras, os amigos do Alasca andaram a brincar aos deuses.

A minha conexão com os amigos do Alasca data de 1999 com um relatório sobre ambiente, segurança e política externa produzido pelo politburo europeu.

"Na sessão de 13 de Julho de 1995, o Presidente do Parlamento comunicou o envio da proposta de resolução da Deputada Rehn Rouva, sobre a estratégia para a utilização dos recursos militares para fins ambientais (B4-0551/95), apresentada nos termos do artigo 45°, à Comissão dos Assuntos Externos, da Segurança e da Política de Defesa, competente quanto à matéria de fundo, e à Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Defesa do Consumidor, encarregada de emitir parecer."

Agora, se rodarem para baixo temos a Proposta de resolução, viajemos até ao número 27 onde encontramos...

27 - "Entende que o HAARP (Programa de Investigação de Alta Frequência Auroral Activa), em virtude dos seus profundos efeitos para o ambiente, é uma questão de interesse mundial e exige que os aspectos jurídicos, ecológicos e éticos sejam investigados por órgãos internacionais independentes antes da continuação da investigação e dos testes; deplora que o Governo dos Estados Unidos tenha repetidas vezes recusado enviar um representante testemunhar, na audição pública ou em qualquer outra reunião subsequente da comissão competente, sobre os riscos que comporta para o ambiente e para as populações um programa de investigação sobre as radiações de alta frequência (HAARP) financiado actualmente no Alasca;

28 - Solicita ao Grupo de Avaliação das Opções Científicas e Técnicas (STOA) que aceite apreciar as provas científicas e técnicas fornecidas em todos os estudos sobre o HAARP a fim de avaliar a exacta natureza e o grau de risco criado pelo HAARP, tanto para o ambiente local como mundial e para a saúde pública em geral;

Mas, se descerem mais na página irão encontrar a descrição made in politburo do que era na altura a visão europeia sobre o sistema Haarp.

Report on the environment, security and foreign policy  (English)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

A nova ordem mundial part4 (XXXVIII)

 Este padrão que Delors descreve-nos sobre a construção da UE, é hoje aplicado nas Américas subtilmente em prol da NAU (Noth America Union). O "modus operandis" da interdependência, solidariedade e cooperação, será explicado por Delors nesta última parte perante uma plateia que percebe perfeitamente o que este senhor quer dizer em cada frase.


Second  principle: the control of economic interdependence. There are three aspects to this in the Community. First of all there   is competition, which stimulates: the approach of the single  market, to which firms have reacted well in advance, has revived national economies which were in relative decline; mentalities are changing, the stage is set for keener competition, a more open attitude to the outside world.

Then there is cooperation, which strengthens: examples are  research policy, which should be closer to our firms, training and redeployment in industries faced with far-reaching change, and  the development of infrastructure networks.

Finally there is solidarity, which brings us closer together: this is embodied in the policy of economic and social cohesion, which is designed to give each region a real chance and sets us on a growth path which will be beneficial to all. Competition, cooperation, solidarity: these are the three inseparable aspects of the organization of Europe, the management of interdependence  in this continent of ours. In other words, a positive-sum game.

- Os governos pouco têm a dizer, implementam este pensamento solidário usando para isso a sua máquina estatal mas também e o mais importante, usam as fundações que financiam conseguindo assim penetrar mais facilmente no tecido social de modo a alterar as percepções de uma sociedade sobre um determinado assunto.

Third principle: the importance of the law, which ensures that the rules are accepted by all the players, so avoiding diktats and the  domination of one state over the others. Each member country, whatever its size or strength, can say its piece and make its contribution to the common venture.

Finally, the fourth principle: the need for an effective decision-making process.This is because, without strong institutions, the  will to cooperate is by itself not sufficient: the institutional set-up must  be such  that we are forced to achieve results, i.e. to take  decisions and act. 

To my mind the authors of the Treaty of Rome made a  fundamental innovation in giving the Community a memory enabling it to act and a decision-making system enabling it to go beyond the limits so often encountered by conventional international organizations.

But can these four principles, which make for the solidity of the European Community, be transposed for the construction of a world order?

My answer is "Yes, but". Yes, because in economic and monetary matters the order created is infinitely more stable internally than  what went before.Yes, because the discipline deriving from common rules is gradually penetrating our countries, and that is the sine qua non of fruitful cooperation.

But the set-up cannot be transposed as it is. First of all because the differences between levels of development are enormous. And then because civilizations, our conceptions of man, nature, society and even democracy itself, are very different. In the Community we have a great deal in common on these points. 

- Como descrevi atrás, todas estas diferenças precisam de ser reduzidas de modo a sentirmos que estamos todos mais ou menos nivelados , claro que o dinheiro não entra neste esquema pois essa é a forma dissimulada de a elite ter sob controlo quem ouse desafiar este totalitarismo.

But this is not true everywhere on our planet, if only because democracy is still far from being the ruling principle for everybody. And finally because giving birth to institutions to which sovereignty is to be transferred and which are to be given power to manage cooperation and settle disputes is a slow and arduous process.

- Delors neste parágrafo diz-nos para que serve a democracia, com tudo o que escreveu atrás neste texto não é difícil de perceber...pois não? É uma ferramenta nada mais, assim como a ditadura, não é a evolução final de uma sociedade, pois apesar de se conhecer o termo e a sua primitiva forma de implementação, só foi aplicada na Europa há pouco tempo, isto tendo em conta é claro as centenas de anos que os países europeus têm nas "pernas".

To convince ourselves of this we have only to think back to the woes of the League of Nations, whose failure so marked Jean Monnet, or to measure the progress made in recent years by the United Nations; but let us not forget the obstacles still lying in its path.

The contribution that the Community as such can make to the new world order can, to use an image from the plant world, be considered something of a hybrid, what is produced by crossing a world power with an international organization. I have been struck by the gradual emergence of the Community in this dual role on the international stage.

First it is an entity which is gradually equipping itself with the means of influencing world affairs, commensurate with what unites us and the essential common interests of the Member States. I do not doubt that the Community will thus be contributing to a more stable and more equitable world order, as is testified by the declarations which the Community signed jointly with the United States in 1990 and with Japan in 1991.

It is also a mediator and arbitrator, when you think of the upheavals in Central and Eastern Europe and the Community's role in the Yugoslav conflict - our observers on the spot and our  presence at the peace conference today alongside the United Nations in Geneva. There is also a support function, when you consider the interlinking of the Community's humanitarian aid operations with those of non-governmental organizations and UN agencies. 

This is a new departure which is worth thinking about for the future, and it raises a new question: where do the rights and duties of "interference" start and finish? The Community is perhaps in a better position than others to give an unbiased answer to this question.The conclusion, Your Excellencies, Ladies and Gentlemen, is that the Community's contribution to a new world order is, like the Community itself, something original: a method which will serve as a reference, a body whose presence will be felt.

Fim.

Este é um texto para se ler muitas vezes porque descreve-nos com precisão o que passado 2 décadas estamos a viver, transição é a palavra mágica, tal como num laboratório a constante mutação acontece até se obter o resultado final desejável da experiência.
Aprende-se mais com Delors nesta ocasião do que a ouvir o zum zum dos media ou a escutar os servos de São Bento/politburo europeu a pregarem maravilhas sobre a EUSSR. 

São duas realidades bastante distintas sobre o mesmo corpo, sobre a mesma experiência. Tal como Machiaveli escreveu há mais de 400 anos, têm de existir sempre duas versões sobre o mesmo facto, uma formal e outra informal. Temos a sopa que se dá aos pobres e depois temos a verdade tão bem ilustrada nestes 4 capítulos pelo senhor Maastricht.

Assuntos Relacionados:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/06/nova-ordem-mundial-part1-xxxv.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/05/eussr-parte1-xxxii.html

terça-feira, 7 de junho de 2011

A nova ordem mundial part3 (XXXVII)

As ovelhas, as estúpidas das ovelhas!!!

Aqui fica o link que contém o discurso de Jaques Delors no RIIA em 1992.

E de seguida a continuação do mesmo....

I would add - and I will not go into detail - that economic  integration, unless it is backed by a strong political will, will not in itself produce stronger international institutions or help create world government.This is why, although the need for a new world  order is self-evident, our era is one of trial and error or, as the  harsher critics among us would have it, of impotence, inability to take on world challenges.

- A nossa era é de experimentação, adaptação, mutação constante da identidade que define uma pessoa, um grupo, ou um pais. Todas estas crises, económicas, ecológicas e sociais são fabricadas de modo a introduzir o medo como forma de estar numa sociedade, é o medo do desemprego, é o medo dos juros da divida, é o medo do aquecimento global, é o medo de mais uma guerra, choque sobre choque, até as pessoas começarem por fim a quebrar mentalmente.

- Mas as ovelhas, as estúpidas das ovelhas, não se apercebem da fabricação constante destes medos, como procuram sempre algum salvador da pátria para lhes dar a segurança da "normalidade".

- Não entendem que se todos tivermos o mesmo medo então seremos mais maleáveis em abdicar de liberdades em prol desse medo desaparecer, coisa que nunca acontece. Por exemplo o terrorismo irá permanecer durante décadas porque serve um propósito, nada mais, quando deixar de ser util, é como se nunca tivesse existido.

- Brzezinski chama aos talibans o que nos anos 80 eram os mujahideen, povo islâmico fortemente financiado e armado pela elite que este homem representava, de modo a combater os soviéticos no Afeganistão.

- Eu chamo-lhes de povo e não de grupo islâmico porque eles não passam de Afegãos. 

If we are to resist the forces of fragmentation, protectionism and exclusion, we must be more than just aware of our interdependence. We must move on and manage it, setting common objectives and applying common rules. Can the  European Community, the product of a very different context, born of hostility and incomprehension, provide a blueprint for the creation of this new world order?

- A aplicação de regras comuns é essencial para controlar o mercado a que se destinam as regras, mas também porque quebra sempre uma lei nacional em favor de uma lei internacional.

The European Community contribution,The Community experiment in interdependence in a common framework without
being under the domination of any one nation must be the longest-running. It has its limitations, but it is a living process and an enriching one. In the context of a new world order it is certainly worth observing, even if the principles governing it cannot necessarily be reproduced. Let us deal right away with an objection that many have considered significant, but which will hardly stand up to close examination any longer: that is the image of Fortress Europe, the European Community as an economic bloc.

Unlike the attempts at regional autarky in the 1930s, the European Community has shown for a long time that it is a factor for growth  in international trade and its increasing liberalization. Our trading  partners are gradually being won over to the idea that regional integration has a dynamic impact on all, and the European model  is an inspiration for others - witness the recent agreements concluded by the United States, Canada and Mexico.

- Sendo este texto de 1992, vejam bem ao tempo que a unificação está sendo preparada nas américas.

So, having disposed of that canard, let me come to what seems to me the most interesting aspect for the matter at issue: the principles governing the Community, and their relevance to the establishment of a new world order. Thirty-five years after the European Community was set up, I believe it is not too presumptuous to claim that it still has something revolutionary about it, that it is something of a "laboratory" for the management of interdependence. What are these principles?

- Estamos na época de "trial and error" disse Delors à pouco, e nós somos as cobaias, os ratinhos que têm de ser estudados e guiados para ver a interdependência de um país e por arrasto a pessoal como algo benéfico.

I would pinpoint four. The  first  principle may seem very remote, given the failure of  the collective memory; that is, exchanges and cooperation between peoples. At a time when hatred, or simply ignorance and fear of others, is troubling that part of Europe  which has just emerged from the totalitarian nightmare, let us not minimize our gratitude to the men and women who gathered at the Hague Congress in 1948 - first among them Sir Winston Churchill - and set their faces against any notion of revenge, of congenital distrust between peoples. 

They rejected the view that "To the victor belong the spoils" - a philosophy which had dominated many postwar treaties, in which the germs of the next war are planted in the peace settlement, which seek first to satisfy instincts for power and short-term  interests. 


The founding fathers of Europe had the wisdom to set our  countries on a path of solidarity and cooperation which would seem to make any return to the old demons impossible. Our peoples have learned to know each other, to talk to each other and to appreciate each other; this is the key to everything.  Naturally, it does not preclude differences of opinion and arguments, but in the final analysis there is a determination to work out positive compromises.

- O que ele nos está a dizer é que implementaram uma nova  filosofia na Europa, onde, qualquer país que tenha um problema então todos têm de estar solidários e ajudar. Levar as pessoas a reverem-se nos assuntos que só dizem respeito por exemplo aos Franceses ou alemães é a chave para a "causa comum".

Continua...

domingo, 5 de junho de 2011

A nova ordem mundial part2 (XXXVI)

Continuação do discurso de Jacques Delors no Royal Institute Of Internacional Affairs (Chatham House)...

Today many economists speak of the transition to a new stage - a quantum leap to a worldwide single market. There is plenty of evidence of this; the international credit card in the consumer's wallet is particularly symbolic.The globalization of difficulties is a no less obvious underlying trend: the frontiers are coming down and we must work together. We all realize that the developed world needs the Third World's help with a number of parameters that rank high on the political agenda - demographic pressure, degradation of the environment, nuclear proliferation and  overarmament, the drug trade, organized crime and AIDS are the names of the game.

- A partir do momento em que o mundo se tornar num único mercado livre acabou-se, não há mais volta a dar porque qualquer solução passará sempre pelas mãos das Nações Unidas cujos tratados são irrevogáveis unilateralmente.

The  global dissemination of information means that ideas can  circulate and public opinion can adopt a common way of thinking to such an extent as to justify talk of a universal conscience.

- Reparem bem neste ponto porque diz muito do que eles querem para o mundo. Só se consegue uma consciência universal se todos tivermos a mesma maneira de pensar, é o que Delors quer dizer neste ponto. Mas, mesmo havendo uma disseminação global de informação, as ideias espalhadas levarão a um modo de pensar comum, à tal consciência universal, o que nos diz que a informação providenciada é controlada pelos big boys pois de outro modo as múltiplas ideias degenerariam na individualidade do pensamento.

- Rejeitem sempre este slogan, que mais não significa do que a abdicação dos direitos individuais em prol do universalismo da treta.


- Tal como é o dia em que se desligam as luzes dos monumentos por uma hora em todo o mundo de modo a combater o aquecimento global, este é um exemplo perfeito de como treinam as pessoas a aceitar a ideia de que o homem é o perigo para o ambiente, assim quando racionarem a electricidade em casa dos crentes, a justificação pelo acto já está bastante embutida no cerebro de modo a ser aceite pelo otário que ficará sem um hora  de electricidade em casa, no mínimo, tudo para salvar o mundo.

The oppressors will go on oppressing, of course, the victims of persecution will continue to flee, and as barriers come down in one place they will spring up in another. But it is more and more difficult to remain ignorant or indifferent; hypocrisy and impunity are under attack. International apathy about human rights violations will not be able to hide behind the pretext  of immutable,  inviolable  national  sovereignty much longer.

In all the debates going on now, the moral duty to come to the assistance of peoples whose very life is threatened is regularly brought to the fore; despite difficulties of implementation, it might well become a legal duty.

There is a downside to this relatively optimistic vision, one which focuses on the limitations, the ambiguities, the fragility of the familiar trends which I have just described. Limitations not least because economic integration remains primarily the preserve of the Community, the United States and Japan.These Big Three of the international economy represent only 13.5% of the world's population, eve if they do account at the moment for two thirds of its output.

For some the alternative scenario to integration is fragmentation; they would refer to that part of the developing world where the  demographic change is slow to emerge, where the process of economically catching up has ground to a halt, where  revolutionary ideologies are far from dead and buried.  

At a time when there is so much talk of the "global village" it is surely paradoxical that part of the southern world seems almost to be removing itself from history, closing the door, hostile to penetration from outside. Limitations also to the birth of what I  have called the "universal conscience".

- "Para alguns o cenário alternativo é a integração através da fragmentação.". Delors dá-nos a conhecer o método usado na Jugoslávia, dividir para conquistar foi o que fizeram e com sucesso devo dizer. Para esses já não houve consciência universal.

- A partir do paralelo 40 para baixo é tudo para democratizar, ou seja os muçulmanos estão fodidos assim como os africanos, coisa comum, mas desta vez o assalto é mesmo ao regime, transportam a democracia carregada de sangue e bombas de modo a abrir portas nesse mundo hostil que não aceita o sonho de uma vila global.

The information explosion, the development of the open economy, the spread of democracy, do not prevent us taking very different roads. Far from it.The upsurge in fundamentalisms provides the  most striking example. For the rapid globalization of the economy is also a source of anxiety top peoples keen to strengthen their sense of belonging to communities with which they identify, on which they have a hold. In extreme cases - so much in evidence - claims and counterclaims can cause conflict between peoples  who have long lived side by side. And the problem here is serious,  because the right to self-determination is just as important a principle today with the throwing-off of the communist yoke as it was yesterday in the days of decolonization. 
  
Continua...

Assunto relacionado:
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/06/nova-ordem-mundial-part1-xxxv.html
http://profundaescuridao.blogspot.com/2011/04/mao-invisivel-xxiv.html

quinta-feira, 2 de junho de 2011

A nova ordem mundial part1 (XXXV)


Sempre falei aqui da nova ordem sem nunca a ter mencionado directamente e tento fornecer os dados para que vocês mesmo retirem as vossas conclusões. Aqui explora-se antes os caminhos que levarão ao acto final, se é que me entendem....
Não uso slogans e também não uso da minha opinião sem provas, pois prefiro os factos contra os quais os argumentos tornam-se mais difíceis de ser aceites.

Poderia escrever sobre o tema usando o livro de H.G. Wells, "the new world order", ou pegar no livro "o impacto da ciência na sociedade" de Bertrand Russell ou ainda em Carroll Quigley com as suas obras monumentais que preenchem os espaços em branco na história mundial, mas não o farei.

O discurso que vos trago aqui foi dirigido a uma plateia de topo. Em Setembro de 1992 Jacques Delors discursa perante o Royal Institute Of International Affairs (Chatham House). Para um discurso deste tipo só mesmo a casa mãe de todos os sonhos é que serve.

O título chama-se "a comunidade europeia e nova ordem mundial", por isso para quê divagar, quando temos nas palavras de uma figura iluminada, o senhor Maastricht, livre de conspirações creio eu, a explicação de como alcançá-la e o mais importante de tudo, afinal sempre existe....

Agora, será que o slogan que este senhor vai repetir até ao exaustão é o mesmo que se escreve por aí? Será que é o mesmo slogan que o senhor Almeida Santos usa para título do seu livro?

Claro que sim, o que me deixa a pensar no papel dos media e naqueles comentadores que ou acreditam de facto que os políticos são o supra sumo nas decisões que importam para um país, ou então se sabem e vão para a televisão dizer que o problema é a economia então estão lá apenas para vos distrair nada mais, porque não falam a verdade. Além de serem covardes é claro.

Não vale a pena remar contra a maré, porque qualquer um, doutrinado para acreditar nesta realidade, jamais irá olhar para as provas ou evidências de que existe algo mais, nem mesmo sendo J. Delors a dizê-lo.

Se lhes mostrassem este texto e pedissem para explica-lo, esses papagaios arranjariam sempre uma maneira de distorcer e manipular o óbvio, de forma a não por a nu as suas profundas e enraizadas convicções. Por isso é que a grande maioria rejeita esta hipótese e prefere algo mais familiar, têm medo que possam ter estado enganados a sua vida toda, então, rejeitam preliminarmente todo e qualquer facto, preferem inventar culpas e remédios para uma doença que eles não sabem sequer que existe ou ignoram.   

Não tenham a menor dúvida, eles são a doença, escumalha de humanistas que se julgam deuses, pois é isso que pregam em todas as lojas maçónicas e sociedades secretas, a doutrina luciferiana.

Assim sendo, creio eu, que este texto prova inequivocamente, a existência do termo tal como o conhecemos, incluindo o seu significado.

Your Excellencies,
Ladies and Gentlemen,
 
I would not presume to offer such an illustrious audience as this the last word on the new world order of which President Bush spoke in September 1990 when the Gulf Crisis was building up.  

Some have spoken of the end of history, as though the new world order was already in place; others think this is an illusion and prefer to speak of the new world disorder. Both camps fail to recognize that devising a new system of international relations will take a long time, especially after a forty-year ice age.

The old world was organized around two forces working for integration - ideology was one of them and the nuclear deterrent was the other. The new world is looking for new approaches and  new frameworks. The situation is no longer as clear as it was, now that our options are wide open again. But that should not make us unduly pessimistic,for in a world that is moving again, however chaotically, there is the prospect of a climate of hope that was virtually inconceivable in the Cold War era.

Growing interdependence - problems and questions, The interdependence of the world's nations seems somehow  inevitable, though it must evolve in an orderly fashion; the reality is there, but we have not yet grasped it fully enough to devise the  principles and rules of the new international game.

- A interdependência dos países é inevitável, diz o senhor, sabendo de antemão que é um dos primeiros passos para os países aceitarem tudo o que lhes é imposto. Fica-se dependente em tudo, até no dinheiro, basta olhar para o miserabilismo de Portugal.

Perhaps the simple fact is that we are at the beginning of an evolutionary trend. Well, events will not wait for us; we must be ready with our response.Talk of the interdependence of our national economies is now commonplace.You know what I mean - world trade is expanding rapidly, faster than production itself;

Financial markets are growing more closely integrated, thanks to information technology and deregulation; business strategies are devised in an international perspective, with direct foreign investment growing at an annual rate of 34% in the 1980s and international sales within firms in the same groups representing 40% of all world trade.

Continua....